Joana, uma jovem cozinheira em ascensão, está mergulhada em uma crise existencial e contempla a possibilidade de abandonar sua profissão ao perceber, com pesar, que sua paixão pela culinária se transformou em uma ocupação desagradável, e que a essência que antes a impulsionava agora parece não fazer mais sentido. Envolta nessa fase, Joana decide resgatar suas raízes, buscando refúgio na simplicidade e intimidade de sua cozinha pessoal. No silêncio da madrugada, Joana decide fazer pão. É então que uma enxurrada de memórias afetuosas a invade, recordando-lhe como a arte da culinária sempre serviu como vínculo sagrado com sua família, nutrindo não apenas seus corpos, mas também suas almas, com amor e afeto perene.