AS CORES DA SERPENTE
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Não recomendado para menores de 10 anos. Pode conter violência ou linguagem inapropriada para crianças, mesmo de menor intensidade.
O desafiador processo artístico de jovens grafiteiros em Angola, com a preocupação de fazer um registro que traduzisse o significado de colorir os Murais da Leba, uma estrada histórica com cerca de 20 quilômetros, na sinuosa Serra da Leba, no país africano, é a essência do documentário As Cores da Serpente, do diretor brasileiro Juca Badaró. O artista angolano Rafa Invencible pintou a Rainha Nzinga, símbolo da resistência ao tráfico de escravos e à exploração de minérios na África pelos portugueses. O grafiteiro brasileiro Diego Mouro homenageou as mães de santo, figura ícone da religiosidade afro-brasileira. Outro artista brasileiro, Zéh Palito, retratou uma onça. O desafio do grupo é realizar a maior intervenção de grafite do continente africano nos paredões que serpenteiam a Serra da Leba, estrada que se encontra entre as províncias da Huíla e do Namibe, em Angola.

Título original: As Cores da Serpente
Data de lançamento: 21/03/2019
Duração: 70 min.