O filme se passa na violenta fronteira do Brasil com o Paraguai, coração do agronegócio brasileiro. A equipe acompanha o crescimento do poder político ruralista e suas ligações íntimas com o governo de Jair Bolsonaro. Ao mesmo tempo, retrata a intimidade da resistência feminina indígena na região, seus ideais comunitários e sua luta pelo planeta. O processo registrado culmina com a perda iminente dos direitos constitucionais indígenas, em consequência do poderio político do agronegócio.